Serralha – Sonchus Oleraceus

serralha

Serralha, uma erva de folhas recortadas e serruladas (daí o nome), de origem européia, virou fashion. E não por acaso: é rica em vitaminas A, D e E (combinação perfeita para a saúde dos cabelos) e, entre outras propriedades, traz o aminoácido fenilalanina, que ajuda no funcionamento das células de pigmentos. Logo, é indicada para casos de vitiligo.

Sua legião de adeptos não poupa elogios. “Minha família é de calvos e desde os 18 anos passei a ingerir a serralha. Hoje, não tenho qualquer problema de queda de cabelo”, atesta o dermatologista Fábio Cuiabano. A boa fama da planta não se limita ao aumento de pigmentação e ao combate à queda de cabelo. Por ser uma erva depurativa, é ainda diurética, laxativa e antimicrobiana, indicada para infecção urinária.

De paladar bem razoável (lembra o espinafre, só que amargo), o difícil mesmo é encontrá-la nas lojas. Nas feiras livres, elas são vendidas a R$ 3,00 o ramo. Seu modo de ingerir varia: crua, nas saladas; refogada como qualquer verdura ou ainda em chás. Algumas farmácias fabricam extrato de serralha, para uso tópico.

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Gosto das plantas porque consigo me comunicar com elas. Acho que sim. Quando li a matéria acima há meses atrás desejei tanto uma serralha no meu quintal…tinha uma parecida, mas era Emilia, e agora, ela nasceu, cresceu e já até comi umas folhinhas. É sempre assim… Só falta nascer salvia divinorum, mas será um milagre se isso acontecer…

 

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Chás compostos


Anti-diabetes : melão-de-são-caetano, carqueja, abacate,
jambolão, cajueiro e pata-de-vaca
Anti-celulite e varizes: centelha, cavalinha, alcachofra e ginco-biloba
Anti-reumático : chapéu-de-couro, alfafa, alecrim, salsaparrilha e taiuiá
Anti-hemorróidas: alecrim, sene, cana-da-índia e cáscara sagrada
Calmante: macela, erva-cidreira, camomila, melissa,
maracujá, capim limão e valeriana.
Depurativo: chapéu-de-couro, cavalinha, alfafa e carobinha
Diurético: bardana, dente-de-leão, abacateiro, chapéu-de-couro,cavalinha e cipó-cabeludo
Digestivo: macela, erva-cidreira, capim limão, carqueja, boldo e alcachofra
Emagrecedor: carqueja, boldo, cavalinha e cáscara-sagrada
Energético: catuaba, guaraná, ginseng, pfáfia, alfafa e marapuama
Gastrite: zedoária, espinheira-santa, camomila e guaçatonga
Hepático boldo, espinheira-santa, carqueja, hortelã e dente-de-leão.
Laxante: dente-de-leão, carqueja, sene, erva-doce e jalapa
* Os chás devem ser feitos na forma de infusão, ou seja, despeja-se a água a uma temperatura de mais ou menos 90ºC sobre as partes da planta.
* As medidas são variáveis de uma planta para outra geralmente usa-se 5 g de planta seca para uma xícara de água ou 15 g da planta verde para a mesma medidade de água.

Como desidratar as plantas


* A planta deve ser lavada em água corrente.
* A planta deve ser colocada sobre papel limpo ou papelão para ser desidratada, o local deve ser protegido da insolação e da poluição.
* A planta estará completamente desidratada quando estiver quebradiça e com a coloração esverdeada.
Como transformar em pó * Após desidratada a planta pode ser moída em liquidificador ou em pilão, até virar pó.
* Então pode-se passar em uma peneira para retirar partículas maiores.

Como fazer tinturas

Tintura

Álcool de cereais + água destilada * Mistura-se 700 ml de álcool de cereais com 300 ml de água destilada, ou na relaçãode 70% de álcool com 30% de água.
* Acrescenta-se 100 g ou 10% da erva desidratada à solução.
Armazenamento e uso * Colocar a mistura em vidros grandes de cor âmbar ou cobrir com papel de pão.
* Colocar rótulo informando a data da mistura e as ervas que foram utilizadas.
* Deixar o vidro em local escuro e com temperatura ambiente por um período de 8 a 15 dias, agitando de uma a duas vezes ao dia.
* Depois de curtir em álcool, deve-se filtrar a solução e colocá-la em vidros menores,de preferência em conta gotas.
* Usar 45 gotas dividido em três vezes ao dia em um copo de água.

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Alecrim

Alecrim (Rosmarinum officinalis)

Alecrim

O alecrim foi cultivado pela primeira vez por Philippa de Hainault, esposa de Eduardo III, no século XV. Existem quatro variedades: do mato (muito utilizado em defumações), de jardim, da serra e da praia. É um arbusto que pode alcançar o metro e meio de altura e cresce em lugares solados. A parte utilizada é a folha. As propriedades terapêuticas são: adstringente, carminativo, diurético, anti-depressivo, antiespasmódico,tônico do sistema nervoso, antireumático, contra as indigestões e fadiga. A tintura emplea-se como tônico estimulante, combinada com a aveia é útil para combater a depresão. Também pode ser aplicado em compressas (infusão quente) para dores de cabeça e torceduras. Neste caso alternan-se dois ou três minutos de aplicação com outros tantos de um saco de gelo.
Na linguagem das flores significa “Lembra de mim” e na Índia é conservada para manter viva a lembrança da pessoa amada que está longe.
O alecrim é uma planta fácil de cuidar (precisa de pouca água), e forma parte de um grupo básico de plantas medicinais para primeiros auxílios em casa e para tempero na cozinha. Um bom tratamento anticelulítico consiste em beber uma decocção de 50 Gr. de folhas de alecrim em 400 CC. de água, duas vezes ao dia.
O preparo da tintura do alecrim é razoalvemente simples. Coloca-se as folhas dentro de recipiente de vidro, cerca de 2/3 do espaço, adicionando-se álcool vegetal até enchê-lo. Esse preparado deve ficar cerca de 20 dias descansando em lugar fresco e pouca luminosidade. No final deste período, a tintura deve ser filtrada, podendo ser com gaze ou algodão e colocada em pequenos frascos para ser utilizado. O uso dever ser diluido numa proporção de 20 a 40 gotas por copo de água, tomando de 2 a 3 vezes ao dia. No tratamento de hemorróidas, há estudos cietíficos demonstrando a alta eficácia de cura dessa doença.

Histórico

O nome Rosmarinus do latim significa “orvalho que vem do mar”, justificado pelas flores azuladas que inundam as praias do Mediterrâneo, lembrando o orvalho. Além de ser símbolo de fidelidade entre namorados, era usado na Era Medieval para purificar os quartos de doentes. Pela reputação de estimular a memória, conta-se que estudantes gregos usavam ramos de Alecrim nos cabelos, quando submetidos a exames.

Como é produzido

O Alecrim é produzido em terra vegetal dentro de nossas estufas, com mudas de alta qualidade, através de sistema de irrigação rigorosamente controlado e nas condições e ambiente ideais para o desenvolvimento da planta.

Como usar

Os temperos Horta em Casaâ vêm prontos para uso. Retire da embalagem e corte as folhas diretamente do vaso, sem receio. Você encontrará os produtos Horta em Casaâ no seu supermercado mais próximo.

Como conservar

Mantenha sua planta fora da embalagem num pratinho, em local arejado e com boa luminosidade natural. Evite expor diretamente ao sol. Coloque água no pratinho sempre que necessário (cerca de uma vez a cada dois dias).

Como replantar

Por estar num vaso pequeno, é difícil haver uma rebrota após o primeiro corte. Para replantar (pode ser num vaso maior, jardineira ou na sua horta), escolha um local bem iluminado, faça uma cavidade maior que o vaso, e ponha um pouco de terra vegetal. Deixe secar levemente a terra do vaso, retire a muda, plante e molhe bem. Lembre-se que o sucesso do replantio depende de vários fatores. O Alecrim gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).

Uso culinário

De sabor fresco e doce, o Alecrim é recomendado no preparo de uma grande variedade de carnes, em especial de porco e carneiro. Dá sabor especial a batatas e manteigas. Pode ser usado como decoração em pratos prontos antes de servi-los. Faz parte do famoso Herbes de Provence (tempero francês com várias ervas).

Uso terapêutico

As folhas do Alecrim são recomendadas no estímulo à circulação. Também auxiliam na digestão de gorduras e no combate à dor de cabeça associada com tensão nervosa.

 

 

Nome científico
Rosmarinus officinalis L.
Família
Lamiaceae (família da hortelã)
Origem
Mediterrâneo
Sinônimos

Alemão
Rosmarin
Árabe
Iklil al-Jabal
Chinês
Mi tieh hsiang
Dinamarquês
Rosmarin

Espanhol
Romero, Rosmario

Esperanto
Rosmareno

Estoniano
Harilik rosmariin

Farsi
Eklil kuhi

Finlandês
Rosmariini

Francês
Romarin, Rosmarin encens, Rosmarin, Ecensier

Grego
Dendrolívano, Diosmaríni

Holandês
Rozemarijn

Húngaro
Rozmaring

Inglês
Old Man, Rosemary

Islandês
Rósmarín, Sædögg

Italiano
Ramerino, Rosmarino

Japonês
Mannenro

Norueguês
Rosmarin

Polonês
Rozmaryn lekarski

Romeno
Rozmarin

Russo
Rozmarin

Sueco
Rosmarin

Tagalog
Dumero, Romero

Turco
Biberiye

daqui:

http://www.herbario.com.br/dataherb18/alecrim.htm

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Plantas Medicinais

A cada dia vou descobrindo como nosso ambiente natural é maravilhoso. Já não consigo passar indiferente nem pelo matinho na beira do caminho.

No meu quintal tenho muitas ervas medicinais, árvores frutíferas e as chamadas “ervas daninhas” são as mais curiosas, porque são chamadas de daninhas se muitas vezes possuem excelentes propriedades medicinais?

Tirei de um site que conectei.

Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentos
3. Formas de Preparo e Uso dos Fitoterápicos

As formas de preparo para uso das plantas varia conforme a nessecidade de extração dos seus princípios ativos e as condições específicas, quanto as vias de aplicação no ser humano.

CHÁS :

-.Infusão – Preparação utilizada para todas as partes de plantas medicinais ricas em componentes voláteis, aromas delicados e princípios ativos que se degradam pela ação combinada de água e do calor. Normalmente, trata-se de partes das plantas tais como flores botões e folhas. As infusões são obtidas fervendo-se a água necessária, que é derramada sobre a erva já separada, colocada noutro recipiente. Após a mistura, o recipiente permanece tampado por um tempo variável entre 5 e 10 minutos. Deve-se coar o infuso, logo após o término do repouso. Também o infuso deve ser ingerido no mesmo dia da preparação.

-Tisana – erva sobre água fervente;

-Decocção –
Preparação normalmente utilizada para ervas não aromáticas (que contém princípios estáveis ao calor) e para os vegetais onde o princípio ativo se encontre nas sementes, raízes,cascas e outras partes de maior resistência à ação da água quente. Numa decocção, coloca-se a parte da planta na quantidade prescrita de água fervente. Cobre-se e deixa-se ferver em fogo baixo por 10 a 20 minutos. A seguir deve-se coar e espremer a erva com um pedaço de pano de ou coador. O decocto deve ser utilizado no mesmo dia de seu preparo.

– Maceração – Preparação (realizada a frio) que consiste em colocar a parte da planta medicinal dentro de um recipiente contendo álcool, óleo, água ou outro líquido. Folhas, flores e outras partes tenras ficam macerando por 18 a 24 horas. Plantas onde há possibilidade de fermentações não devem ser preparadas desta forma.O recipiente permanece em lugar fresco, protegido da luz solar direta, podendo ser agitado periodicamente. Findo o tempo previsto, filtra-se o líquido e pode-se acrescentar uma quantidade de diluente (água por exemplo), se achar necessário para obter um volume final desejado.
A variação água ou álcool ocorre em função da planta, parte usada e finalidade de aplicação; pode ser usado outro tipo de veiculo parra maceração (óleo, pôr exemplo).

– Suco ou Sumo – Obtém-se o suco espremendo-se o fruto e o sumo ao triturar uma planta medicinal fresca num pilão ou em liquidificadores e centrífugas. O pilão é mais usado para as partes pouco suculentas. Quando a planta possuir pequena quantidade de líquido, deve-se acrescentar um pouco de água e triturar novamente após uma hora de repouso, recolher então o líquido liberado. Como as anteriores, esta preparação também deve ser feita no momento do uso.

– Tintura – Maneira mais simples de conservar por longo período os princípios ativos de muitas plantas medicinais. Deixam-se macerar em solução hidro-alcoolica, por um período variável entre 10 e 15 dias em local protegido da luz solar, a seguir espremer e filtrar o composto obtido. Conserve sempre ao abrigo da luz em frasco tampado. Usa-se na forma de gotas dissolvidas em água para uso interno, ou em pomadas, unguentos e fricções em uso externo. Os príncipios ativos presentes nas tinturas alcançam rapidamente a circulação sanguínea.
As variações que poderão ocorrer serão as seguintes:
1.Plantas frescas – álcool 50o. GL + 30% erva;
2. Plantas secas – álcool 50o. GL + 15% erva;
3.Plantas resinosas ( duras) – álcool 70o.GL ( 7 partes de alcool + 3 de água);
4. Plantas delicadas (flores ) – álcool 40o. GL(4 partes de alcool + 6 de água).

– Pós – A planta é seca o suficiente para permitir sua trituração com as mãos ou podem ser moídas em moinhos esterilizados , peneirar e guardar em vidros fechados em locais frescos e abrigados da luz. As cascas e raízes devem ser moídas até se transformarem em pó. Internamente pode ser misturado ao leite ou mel e externamente, é espalhado diretamente sobre o local ferido ou misturado em óleo, vaselina ou água antes de aplicar.

– Unguento e Pomadas – A pomada pode ser preparada com diversos ingredientes. As pomadas permanecem mais tempo sobre a pele, devem ficar usadas a frio e renovadas 2 a 3 vezes ao dia.

– A partir do pó da planta seca, colocá-lo em um recipiente de vidro umedecendo-o levemente com álcool puro.
Fazer a mistura composta de uma parte do pó das plantas e 9 partes de vaselina. Levar ao fogo, em banho – maria, até o ponto de fusão da vaselina ( quando a vaselina começa a perder a forma sólida), mantendo nessa temperatura pôr 30 minutos . Filtrar a mistura em pano fino, deixar esfriar e colocar no pote.

– A partir de tintura de plantas, deve-se usar outra base que não seja a vaselina, pois esta não absorve líquidos.
– uma base pode ser composta de lanolina e vaselina usadas em partes iguais. Incorpora-se primeiro a tintura na lanolina e depois acrescenta-se a vaselina, sempre feito a frio. A tintura para esta base deve ser incorporada na proporção de 25% ; quando for usada mais de uma tintura dividir esta proporção em partes adequadas à finalidade.

– Pomada ou creme feitos com base de lanolina, usa-se a seguinte proporção:
– Lanolina 45%; óleo vegetal 5%; água 35%; tintura 15%..
-Pomada ou creme feitos com base de cera de abelhas:
– cera de abelhas 10%; água 40% ; tintura 20%; óleo vegetal 30% ;
– Pomada ou creme feitos com base de cera de abelhas e lanolina:
-cera de abelhas 5%; lanolina50% ; água 35% tintura 15%.
– Incorporar sempre: primeiro os líquidos + lanolina e depois a cera de abelhas (em banho-maria com temperatura máxima de 70o.C) e depois os outros componentes.

ÓLEOS: São feitos na impossibilidade de fazer pomadas ou compressas. As ervas secas ou frescas são colocadas em um frasco transparente com óleo de oliva, girassol ou milho, depois manter o frasco fechado diretamente sob o sol por 2 a 3 semanas. Filtrar ao final e separar uma possível camada de água que se formar. Conservar em vidros que o protejam da luz.

Formas de Uso

BANHO: Faz-se uma infusão ou decocção mais concentrada que deve ser coada e misturada na água do banho. Outra maneira indicada é colocar as ervas em um saco de pano firme e deixar boiando na água do banho. Os banhos podem ser parciais ou de corpo inteiro, e são normalmente indicados 1 vez por dia, no máximo por 15 ou 20 minutos.

CATAPLASMA: São obtidas por diversas formas:
a) amassar as ervas frescas e bem limpas, aplicar diretamente sobre a parte afetada ou envolvidas em um pano fino ou gase;
b) as ervas secas podem ser reduzidas a pó, misturadas em água, chás ou outras preparações e aplicadas envoltas em pano fino sobre as partes afetadas;
c) pode-se ainda utilizar farinha de mandioca ou fubá de milho e água, geralmente quente, com a planta fresca ou seca triturada.

COMPRESSA: É uma preparação de uso local (tópico) que atua pela penetração dos princípios ativos através da pele. Utilizam-se panos, ou gase embebidos em um infuso concentrado, decocto, sumo ou tintura da planta dissolvida em água. A compressa pode ser quente ou fria.

GARGAREJO: Usado para combater afecções da garganta, amigdalites e mau hálito. Faz-se uma infusão concentrada e gargareja quantas vezes for necessário. Ex.: Sálvia (máu hálito), tanchagem, malva e romã (amigdalites e afecções na boca).

INALAÇÃO: Esta preparação utiliza a combinação do vapor de água quente com aroma das substâncias voláteis das plantas aromáticas, é normalmente recomendada para problemas do aparelho respiratório. Colocar a erva a ser usada numa vasilha com água fervente, na proporção de uma colher de sopa da erva fresca ou seca em 1/2 litro d’água, aspirar lentamente (contar até 3 durante a inspiração e até 3 quando expelir o ar), prosseguir assim ritmicamente por 15 minutos. O recipiente pode ser mantido no fogo para haver contínua produção de vapor. Usa-se um funil de cartolina (ou outro papel duro); ou ainda uma toalha sobre os ombros, a cabeça e a vasilha, para facilitar a inalação do vapor. No caso de crianças deve-se ter muito cuidado, pois há riscos de queimaduras, pela água quente e pelo vapor, por isso é recomendado o uso de equipamentos elétricos especiais para este fim.


Para facilitar as preparações abaixo estão as unidades domésticas de volume e respectivos pesos:

UNIDADES DE VOLUME PESO – g
1 colher de chá de raízes secas 04
1 colher de chá de folhas frescas 02
1 colher de chá de raízes ou cascas secas 20
1 colher de sopa de folhas secas 02
1 colher de sopa de folhas frescas 05

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

BALADRIN, M.F.;KLCKE, E.S.W.; BOLINFER, W.H. Natural plants chemicals: Sources
of industrial and medicinal materiais. Science, 228:1154/1160, jun. 1985.
BALBACH, A. A Flora Nacional na Medicina Doméstica. 17. ed. São Paulo, edições ” A Edificação do lar”, s.d. 919 p. il.2v.
CORREA,M.P. Dicionário das plantas úteis e das Exóticas Cultivadas. Rio de Janeiro. Imprensa Nacional, 1926-1978.il.
CORREA JR., C.; MING, L.C. SCHEFFER, M.C. Cultivo de Plantas Medicinnais, Condimentares e aromáticas. Curitiba, EMATER-PR,1991.
DE VOLTA ÀS RAÍZES. Olinda, equipe “De volta às raízes “,1986-1992.
EMATER/DF. Remédios Caseiros. 2 ed. Brasília, s.ed.,1988.54.p.
ERVAS MEDICINAIS. São Paulo, Três, 1983.113p.il.
GROS, E.G. et.al.. Introduction al estudio de los productos naturales. Washington. OEA, 1985. 146p.
GUIA RURAL ERVAS E TEMPEROS. São Paulo, ICONE, 1986.
LEWIS, W. H. Medical Botany, Plants Affecting Man’s Health. New York, J. Willey.1977.515p. il.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa, Editora Plantarum, 1991.
MARTINS, E. R. Plantas Medicinais: Efeitos do Meio na Produção de Fármacos. Viçosa. Depto. de Fitotecnia/UFV, 1992, 19p (datilografado).
MARTINS, E. R.; MITSUGUI, S.Y.; SILVIA, A. V. Plantas Medicinais: Da Colheita a Comercialização. Viçosa, Depto. de Fitotecnia/UFV, 1992.27p (datilografado).
MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais – Guia de Seleção e Emprego de Plantas Medicinais do Nordeste do Brasil, Fortaleza, IOCE, 1989.2v.
SANTOS, CID A. M. Plantas Medicinais: Herbarium, Flora et Scient. 2. ed. São Paulo, Ed. Icone, 1988.160p.il.
PLANTAS MEDICINAIS/ERNANE RONIE MARTINS…(etal) – Viçosa: UFV, Impr, Univ 1994.
MARTINS, E. R.; SANTOS R. H. S. Plantas Medicimais : Uma Alternativa Terapêutica de Baixo Custo. Viçosa, MG : UFV, Imprensa Universitária, 1995.26p.

http://www.sitioduascachoeiras.com.br/agricultura/vegetal/PMpreparados.htm

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Nuvens…

Um dia passou pelo meu pensamento que possivelmente nuvens não apenas tem existência mas uma forma misteriosa e diferente de consciência…  Porque quando me ponho em contemplação elas dançam, elas se enfeitam…

Pode ser que aconteça porque estou olhando. Eu percebo. Mas quem sabe elas não me percebem também ?

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A Internet —> ORKUT é um poderoso instrumento que hoje temos em mãos para transformação do mundo.
Nos conectamos em rede com milhões de pessoas, participamos de comunidades, encontramos pessoas…mas estamos nos conectando com essas pessoas para mudar o mundo prá melhor?
Interessante é ajudar as MENTES para entrarem em REDE numa conexão mais rápida do que ADSL , RÁDIO, etc: CONEXÃO PELO PENSAMENTO CRIATIVO E TRANSFORMADOR.
Não são computadores apenas de devem atuar em rede, mas PESSOAS !
Rede de paz
Rede de solidariedade
Rede da justiça
Rede da informação verdadeira
Rede da amizade
e por aí a fora…

Acredito que a conexão das mentes pela internet  pode ajudar numa transformação POSITIVA do mundo. Mas nos comportamos como crianças e brincamos, sem acreditar no poder q temos atualmente com essa tecnologia.

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